O Milagre Eucarístico de Lanciano, aconteceu há mais de 12 séculos, por volta do ano 700. Os monges de São Basílio viviam no mosteiro de São Legoziano, entre eles um monge que passava por uma crise de fé na presença real de Jesus na Eucarístia. Numa certa manhã, este religioso, foi celebrar a Santa missa e no momento da consagração, ele viu que a hóstia se transformou em carne viva e o vinho consagrado, que estava no cálice se coagulou. Este milagre ficou guardado por muito tempo até que o Papa Paulo VI, em 1970, autorizou que especialistas italianos fizessem análises científicas. Após o trabalho de alguns meses de análises, exatamente no dia 4 de março de 1971, os pesquisadores publicaram um relatório com o ponto de vista científico concluindo que: "A carne, é carne verdadeira; o sangue é sangue verdadeiro; a carne é do tecido muscular do coração; a carna e o sangue são do mesmo tipo sanguíneo (AB) e pertencem à espécie humana; é sangue de uma pessoa viva; a conservação da carne e do sangue, deixados em estado natural por doze séculos e expostos à ação de agentes físicos, atmosféricos e biológicos constitui um fênomeno extraordinário."
A relíquia não fica guardada em geladeira, ela fica num relicário, num ambiente normal de temperatura e pressão, ou seja, qualquer carne e qualquer sangue entrariam em estado de decomposição em pouco tempo, porém, este fenômeno aconteceu a cerca de 1.200 anos e ainda resiste e se conserva até hoje. A ciência não sabe explicar o fenômeno que para a Igreja é um milagre.
Que saibamos valorizar, adorar e amar o milagre eucarístico que acontece todos os dias, em todas as missas, comungando o próprio Corpo, Sangue, Alma e Divindade de Jesus ocultos na Hóstia Consagrada, que encontra-se em todos os sacrários de todas as igrejas do mundo inteiro.
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