NOTAS SOBRE O ESTUDO Nº 79 DA CNBB - A MÚSICA LITÚRGICA NO BRASIL
PAI-NOSSO
A “Oração do Senhor” introduz nossa preparação imediata para a participação no Banquete Pascal. Nº 309
ACLAMAÇÃO “VOSSO É O REINO”
Esta aclamação desenvolve e concluiu o embolismo que segue a Oração do Senhor. É propriamente cantada por todos, sobretudo quando se canta o Pai-Nosso. Por fazer parte da Oração do Senhor, seria conveniente ambas as partes seguirem uma mesma melodia. Nº 306
CANTO DA PAZ
Sua função é de acompanhar o gesto da saudação da paz. É um canto facultativo podendo ser reservado para ocasiões especiais. Nº 322
CORDEIRO DE DEUS
Este canto acompanha o partir do pão, antes de se proceder a sua distribuição. Não deve ser usado como se fosse uma maneira de encerrar o movimento criado na assembléia durante o abraço da paz. A invocação e a súplica, eventualmente executadas de modo dialogado pelo solista ou coral e a assembléia, podem ser repetidas tantas vezes quantas o exigir a ação que acompanham, terminando sempre com a resposta: “Dai-nos a paz” ao contrário do Santo e do Pai-Nosso, o Cordeiro de Deus não é necessariamente um canto do povo e pode ser cantado apenas pelo coral. Quem inicia este canto não pe quem preside, mas a assembléia ou cantor. O ritmo e o modo de execução sejam condizentes com o sentido de invocação e súplica, que só deve ser executado no momento de partir o pão eucarístico. Nº 310
CANTO DE COMUNHÃO
Visa muito especialmente, a fomentar o sentido de unidade. É canto que expressa o gozo pela unidade do Corpo de Cristo e pela realização do Mistério que está sendo celebrado. Por isso, a maior parte dos hinos eucarísticos utilizados tradicionalmente na Adoração ao Santíssimo Sacramento não é adequado para este momento, pois ressaltam apenas a fé na Presença Real. A letra não se reduza a expressão individualista, intimista e sentimentalista da comunhão. Que ela projete a assembléia como um todo, e cada uma das pessoas que participam, para a constituição do Corpo Místico de Cristo. Não é necessário que este canto se prolongue, ininterruptamente, durante todo o ato de repartir o Pão do Céu. Em certas oportunidades seria até vantagem interromper os versos por interlúdios instrumentais, tornando o canto menos maçante e favorecendo a interiorização. Em algumas oportunidades, é importante que ele faça transbordar a alegria da Festa, sendo um canto exultante, cantado com a espontaneidade de um sorriso. Outra possibilidade é selecionar refrãos bem conhecidos da assembléia, sobretudo em celebrações de massa, e cantá-los um após outro, com interlúdios instrumentais. Nº 314, 315 e 316
AÇÃO DE GRAÇAS
Este canto não é necessário, e às vezes nem desejável, quando já houve um Canto de Comunhão, com participação do povo, que se prolongou por algum tempo após a distribuição do alimento eucarístico. Recomenda-se, então, o silêncio sagrado, um momento de interiorização após a movimentação ou exultação que poderá ter caracterizado a procissão de comunhão. Nº 320
CANTO FINAL OU DESPEDIDA
Normalmente, não tem sentido o Canto Final. A reforma conciliar pôs o “Ide em paz” como última fórmula da celebração, e seria ilógico um canto neste momento, pois a assembléia está dispensada. Durante a saída do povo, o mais conveniente seria um acompanhamento de música instrumental. Se em alguma ocasião parecer oportuno um canto final, por exemplo, o hino do padroeiro na sua festa, ou um hino em honra da Mãe do Senhor em alguma de suas comemorações, que ele seja cantado coma presença de todos após a bênção, antes do “Ide em paz”. Nº 324
Olá! Paz e graça!
ResponderExcluirVocê poderia colocar nosso banner em seu blog para nos ajudar a divulgar a Rádio Maria?
Somos uma emissora católica cuja única missão é evangelizar.
Acesse: www.radiomaria.net.br e conheça nossa programação! Ouça-nos pela 107,9 FM (para Brasília e entorno)!
MSN: divulgar.radiomariabr@hotmail.com
Esperamos a sua visita! Deus te abençoe e parabéns pelo trabalho de evangelização!
Att.
Amanda Magalhães - Pascom Rádio Maria do Brasil
divulgar.radiomariabr@gmail.com