terça-feira, 25 de janeiro de 2011

RITOS INICIAIS


NOTAS SOBRE O ESTUDO Nº 79 DA CNBB – “A MÚSICA LITÚRGICA NO BRASIL”

CANTO DE ABERTURA (OU ENTRADA)
O Canto de Entrada, inserido nos ritos iniciais, cumpre antes de tudo o papel de criar comunhão. Seu mérito é de convocar a assembléia e, pela fusão das vozes, juntem os corações no encontro com o Ressuscitado. Este canto tem de deixar a assembléia num estado de ânimo apropriado para a escuta da Palavra de Deus. Nº 313

SENHOR, TENDE PIEDADE (ATO PENITENCIAL)
A breve ladainha do “Senhor, tende piedade” tradicionalmente era uma oração de louvor a Cristo Ressuscitado feito Senhor, pela qual a Igreja pedia que mostrasse sua amorosa bondade. Posteriormente, este canto foi incorporado ao rito penitencial e começou a fazer parte de um momento de reconciliação. A música, o canto, a expressão corporal, nesse momento, devem propiciar o encontro com o Pai das Misericórdias e Deus de toda consolação. Além do tradicional “Senhor, tende piedade”, poderemos encontrar fórmulas mais ricas no Missal Romano. Nº 307

GLÓRIA
O Glória, que é um hino antigo, iniciado com o louvor dos anjos na noite do natal. A entonação inicial deste hino não é mais reservada a quem preside e pode ser feita por um solista ou pelo coral. Hinos se cantam, não se falam. O hino do Glória não seja substituído por qualquer hino de louvor ou por paráfrases que se distanciam demasiadamente de seu sentido original. Nº 308

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